segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Segunda-feira, mais uma parte do livro

Eita! Segunda-feira!
Fiz prova hoje denovo... Física e Português...
Por que será que acho q fui mal nas duas?!?


Mais um capítulo do Marionete de Guerra.

"O professor encarou Carlos. Era a hora de revelar um destino. Ao olhar para os olhos do garoto, viu um dstino sujo. Muitas mortes. Muitas. Incontáveis. Um soldado de primeira classe. Um assassino de aluguel. O inventor de uma arma. Um destino ao mesmo tempo brilhante e sujo. Alguma coisa lhe dizia: 'Ele nos guiará para um novo destino'. Assustado, o professor deu um passo para trás e virou-se para o quadro. O burburinho começou. Quando o professor saiu da sala, rapidamente, todas as pessoas olharam de lado para Carlos, comentando alguma coisa com a pessoa mais próxima. Denzel, atrás dele, estava curioso.

- O que você fez?! - perguntou, ansioso.

- Eu não... sei. - respondeu Carlos, sem saber o que fazer.



Com o término das aulas, Carlos saiu da sala e correu para os portões do colégio sozinho. Todos os alunos estavam reunidos em grupos, conversando ou indo para casa. Quando Carlos passou no portão, várias pessoas olharam para ele e abaixaram a voz, como se falassem dele. Não querendo estar ali, Carlos se apressou e saiu rápido. Em cinco minutos, depois de enrenar o sol, chegou em casa. Viu o bilhete de seu pai na porta da geladeira. 'Mini-Lasanha ou Carne de Porco?'. Abriu a geladeira e foi direto na lasanha. Quatro-queijos. Colocou-a no forno e preparou seu prato. Comeu sozinho. Quando terminou, lavou seu prato e foi para seu quarto. Uma caixa azul com o logotipo dos Correios estava em cima da mesa. Presente de sua 'mãe' mandara dos Estados Unidos. A caixa estava lá havia uma semana. Nem a carta ele se importou de abrir. Trocou o uniforme por roupas comuns e ligou seu computador. Iria jogar seu jogo preferido: Counter Strike. Gostava daquele jogo. Muito. Especialmente de matar cada um daqueles que o faziam mal. Queria poder fazer isso na realidade. Enquanto o velho computador não abria o jogo, Carlos olhou para seu calendário. Marcado em vermelho o dia da apresentação ao exército. Em dois meses, estaria no exército. Seria o inferno.

Os cinco dias seguintes correram normalmente. Carlos se entrosou um pouco com Denzel, que parecia ser um garoto bacana. As pessoas na escola ainda o olhavam torto, mas isso parar era apenas uma questão de tempo. Na sexta-feira a noite, quando voltava do curso de inglês que seu pai o colocara, Carlos se distraiu com o céu. Não tinha estrelas, mas a lua parecia mais próxima da terra. Estava prateada e linda. Mas algo o incomodou. Sentiu um calafrio. Alguma coisa gerlada encostou na sua nuca.

- Passa a grana. E não olhe pra trás.

Carlos ia tirando a carteira do bolso da calça quando parou.

Não tire. Vire-se para trás.

Carlos virou-se para trás desejando de todo o seu coração que aquele homem morresse. Não era um simples desejo. O homem começou a ficar vermelho e largou a arma, qua caiu no chão fazendo um ruído metálico. O homem colocou as mãos no pescoço, tentando respirar de alguma forma. Suas veias saltaram à pele por todo o corpo, e tudo formigava. A visão começou a escurecer, e o corpo caiu no chão. O sangue começou a sair pela boca e pelo nariz. Morreu em agonia total e Carlos assistira a tudo. Assustado, concluiu que mortes não são tão legais nos jogos. Sem pensar, correu para casa. O único lugar que se sentia à salvo."

É, acabou por hoje. A Isabella e a Gláucia faltaram me bater hoje, por causa do livro. Estão P£#@$ da vida, por causa da última parte que eu escrevi. E ansiosas pela continuação ^^

Estão gostando da história?!? Amanhã tem mais!
Então, até amanhã, nessa mesma hora, nesse mesmo canal! Até!

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