segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Enfim, chega de 2007!

Mas eu sei que 2007 vai durar mais uns 2 ou 3 meses, até todo mundo se acostumar que é 2008... Enquanto 2007 não acaba, eu cumproi promessas.

O último trecho de Marionete de Guerra de 2007!

Grandes merda.... humpf >.<

"Ao sair da sala de testes inividuais, Carlos estava profundamente decepcionado. Sem saber o motivo de tal decepção, Carlos olhou para trás e viu a porta atrás de si fechar-se mecanicamente. Logo depois, segue para o vestiário, onde troca sua roupa e coloca devolta suas roupas do dia-a-dia. Quando terminou de amarrar seu tênis, saiu do vestiário e um homem o esperava do lado de fora. Com uma farda parecida com a que acabara de tirar, e trazia em sua mão um envelope.

- Henrique Scheffard, é você, não é?!

Carlos confirmou com a cabeça, lembrando-se do nome que escolhera para ser chamado, além do sobrenome que fora adicionado em sua escolha. O homem lhe entregou o envelope que segurava e entrou no elevador, apetando um botão quando a porta se fechou. Carlos olhou para seu envelope e abriu-o. Havia uma lista com todos os tiros disparados, suas respectivas marcações cronológicas, o que acertaram e quantos pontos forneceram, para mais ou para menos. No final da lista, que ocupava metade do papel, escrito em negrito, estava a sentença que Carlos já esperava, mas não queria ouvir.

Você não foi classificado.

Carlos resolveu aceitar que não fora classificado, que apenas perdera. Mas algo dentro de si implorava para que ele continuasse, lutasse e entrasse na Soldato. Olhou dentro do envelope novamente, e viu um papel, com a metade do tamanho do outro, com novas instruções. Um simples papel que lhe trazia uma nova oportunidade. Dizia que o teste poderia ser repetido em 5 dias, ali no mesmo lugar, 3 dias antes do teste que definiria sua equipe. Uma centelha de felicidade brotou, e Carlos foi para casa um pouco mais aliviado, mas agora extremamente preocupado com o que faria da próxima vez que o teste iniciasse.



Nos dias que restavam para Carlos até a data do próximo teste, resolveu frequentar a escola normalmente. Era uma quarta-feira e Carlos acordou desanimado. Tomou um banho rápido e vestiu-se para ir à aula. Na mesa de café da manhã, Guilherme comia seu 'pequeno' prato, onde um ovo frito, uma panqueca e algumas coisas gordurosas eram devoradas pouco a pouco pelo pequeno americano. Ainda sem se acostumar com o modo de vida de seu irmão, Carlos se assentou e preparou seu café com leite comum.

- Bom dia. - disse Carlos, cumprimentando-o.

- Bom dia - respondeu Guilherme, de boca cheia.

Carlos e Guilherme terminaram de copmer e seguiram juntos, à pé, para a escola. Ao chegarem na escola, Guilherme deu um 'tchau' frio e baixinho para seu irmão e foi para o andar inferior, onde os alunos do ensino fundamental estudavam. Carlos olhou para o pátio da escola e ficou decepcionado. Estava tudo tão quieto e vazio. Ao chegar em sua sala, Carlos viu que muitos lugares estavam vazios, e só haviam garotas nas salas. Quase não haviam garotos, exceto Carlos, Denzel e mais dois que não sabia o nome.

- O que aconteceu com todo mundo?! - Perguntou Carlos, para Denzel.

- Bem, a maioria das meninas que não estão aqui é porque se mudaram para outros lugares, para fugir dessa guerra anunciada. A Carla e a Luiza que nunca mais apareceram. Desde 'aquele' dia. - Carlos se lembrou daquele dia. De cada detalhe. E foi isso que o colocara na Soldato. Ou melhor, às portas dela. Entrar só dependia de sua vontade. - Quase todo mundo foi recrutado para o exército. Apenas uns poucos como nós não foram para o exército. Mas você também está indo. Afinal, algo me diz que a Soldato não é muito diferente do exército.

- É, mas infelizmente... eu não fui classificado. Mas parece que terei outra oportunidade, daqui a 4 dias. Espero que eu consiga entrar.

- Você vai conseguir. Acredite em si mesmo. - Disse Denzel, desta vez com um tom enigmático e extremamente sério. Logo depois, voltou ao seu tom original e continuou falando. - Mas agora vamos sentar que o professor chegou.

Carlos assistiu a aula sem prestar muita atenção no que o professor dizia. Estava tentando pensar em uma tática para enfrentar novamente o teste da Soldato.

Não se preocupe, eu te guiarei. Confie em mim.

Aquela voz... Muito enigmática. De onde ela vinha?! Se a desobedecia, se dava mal. Se a obedecia, acabava matando alguém. Ignorá-la seria impossível, pois parecia que vinha de dentro. Além disso, ignorar seria desobedecê-la. Carlos passava muito tempo se perguntando o porque daquela voz em sua cabeça. E ela apenas 'falava' quando 'queria'. Não havia uma lógica. Carlos fechou os olhos e viu um caixão aberto, deitado e vazio. Havia um papel no fundo. Carlos tentou se aproximar e ler o papel, quando ouviu uma voz. De longe, vinho camá-lo.

- Carlos... Carlos.. - Vinha de muito longe. Carlos abriu os olhos. - Posso continuar com a aula?!

Carlos se viu com os braços estendidos na direção de Denzel, que estava sentado à sua frente. Ficou vermelho de vergonha e assentiu com a cabeça, recolhendo os braços e 'encolhendo' na cadeira. Quando o professor prosseguiu com as aulas, Carlos fechou os olhos novamente e viu o caixão. Mas ele começava a se distanciar, não estava mais tão próximo. E então, se distanciou muito rápido e sumiu na escuridão. Carlos abriu os olhos novamente e desistiu de sua busca. Prometeu para si mesmo continuá-la em casa."

That's all, folks! Pessoal, 2008 se aproxima. eu quero estar na festa que tá rolando aqui em casa ^^

Então, um dos votos de felicidades no meu orkut, aqueles recados automáticos que todo mundo me mandou.

Mentira, vou falar com minhas próprias palavras.

Que em 2008 eu termine de escrever meu livro, termine meu curso de montagem e manutnção de computadores, tire notas boas, continue com o blog e encontre um novo nome para essa joça. Afinal, 'Esse é o fim do meu mundo?' é muito longo! Além de ser chato... Aceito sugestões.

Feliz ano novo pra todo mundo. Desejo dinheiro e saúde. Pra todo mudo. Principalemte pra mim. XD

Então, até 2008, nessa mesma hora, nesse mesmo canal! Até!

Um comentário:

consmayoral disse...

FELIZ AÑO NUEVO,QUE TODO LO QUE DESEAS LO ALCANCES, Y LA SALUD Y LA SUERTE SEAN LAS REYNAS DE TU HOGAR, UN ABRAZO, CHELO