segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Será que é?!

Tomara! Será que vai ser?!?! Sim?! Não?!
Hahaha! Espero que ela responda SIM... faz falta, ela, sabia?!
Ah... será que ela vai ver onde eu coloquei o nome dela?!?!
Yes!!!
Siiiiiim!

Aí a gente fica feliz pro resto de nossas vidinhas ^^

Bem, a Isabela falou que vai olhar se eu postei mais do liovro aqui todo dia, então, não vou desapontá-la.... Vai aí mais um pedaço do Marionete de Guerra...

"Durante a volta para casa, o silêncio reinou soberano. Nem Guilherme, assustado e confuso, nem Denzel, conseguindo com o maior esforço não perguntar nada, nem Carlos, arrependido de desobedecer a voz, perceberam o que lhes rodeava. Quando chegaram no prédio, passou um motoqueiro com uma farda azul-marinho idêntico ao que estava na porta do fliperama. Denzel resolveu ignorar o fato, já que os outros não tinham percebido. Guilherme subiu para seu apartamento com Carlos e Denzel seguiu para sua casa, apenas alguns quarteirões dali. Dentro do elevador, agora sem Denzel, Guilherme quebrou o silêncio.

- Carlos, o que aconteceu lá?! - Perguntou, curioso.

- Eu.... não sei...

Tudo o que Carlos queria era descansar. Entrou em casa e foi direto para seu quarto, sem cumprimentar seu pai. Carlos tirou sua roupa, pegou um shorte qualquer no armário e se jogou na cama. Demorou muito tempo para dormir. Duas mortes em apenas três dias. Não podia ser coincidência. Não era coincidência. Carlos procurou alguma idéia que o tranquilizasse, que o fizesse pensar menos no fato de ser um 'assassino'... Mas uma coisa ainda o intrigava: de onde vinha aquela voz autoritária, com um tom cadavérico, lembrando o silvo de uma cobra, vinha?! O que ela queria com Carlos?! Se a desobedecesse, se dava mal. Se a obedecesse, se ferrava. Será que era ela quem matava as pessoas?! O que seria ela?! Uma hora da madrugada, Carlos finalmente pegou no sono.



Uma semana se passou sem que Carlos prestasse verdadeira atenção às coisas que aconteciam ao redor. Estava com medo de matar mais alguém. Sempre que a voz surgia de lugar nenhum, Carlos seguia à risca todas as ordens que ela dava. Não ousou desobedecê-la uma vez sequer.

Na escola, as pessoas voltaram a olhar torto para Carlos. Apenas Guilherme e Denzel continuavam a falar normalmente com ele. Mas ainda restava uma dúvida na cabeça dos dois: o que acontecera na noite de domingo no Fliperama?!

Durante a semana de aulas, Carla não foi à escola nenhum dia. Luiza, sua melhor amiga, não olhava para Carlos, e, quando os olhares dos dois se encontravam, Luiza demonstrava toda sua dúvida e sua raiva por Carlos. Os olhos dela não mentiam. A sua melhor amiga teve um relacionamento destruido por Carlos, e isso era inaceitável.

No domingo seguinte, ensolarado e tediante, Carlos estava deitado em sua cama relendo a notícia da capa do caderno policial do principal jornal da cidade que saíra na segunda logo depois da morte no fliperama.

'Segundo assassinato brutal sem pistas: Jovem é morto de forma estranha

Um menor de idade, acompanhado de sua namorada, estava no fliperama s divertindo com amigos quando foi surprendido por um ataque sem precedentes ou razões: Durante a autópsia, foi revelado que seu peito fora carbonizado sem abrir um corte sequer no corpo do garoto. A morte começou com algo quie se parecia com um ataque cardíaco, e o corpo do garoto parecia muito quente, como numa febre extremamente forte. A polícia continua sem pistas, mas já atribui esse assassinato ao mesmo assassino brutal de Leonardo Souza, morto de forma semelhante em uma rua da zona sul.'

A notícia não tinha nem uma imagem para Carlos ver quão brutal eram as mortes que a voz causava."

Termino depois, pessoal! Já é quase uma da manhã.... Vô dormir igual ao Carlos XD
Então, até amanhã, nessa mesma hora, nesse mesmo canal! Até!

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