quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

O Sunday e a Casa da Luz Roxa.

Tá bom, Julia, te perdôo. Você simplesmente não pôde ir. Tranquilo :P
Já que você não foi, resolvemos tomar um Sunday.
E hoje choveu em Belo Horizonte! Um milagre!

Hah! stava com minha mãe no carro, indo deixar a Dri em casa, quando minha mãe comenta sobre uma suposa casa da cor roxa que vira na rua anterior.

"Mãe: Aquele Bar da Luz Roxa da rua de trás... É bom?!

Dri: Não é Bar...

Mãe: Pensei que fosse... Mas é bem enfeitado, o que é?!

Dri: Bem, te garanto que não é.

Eu: Parece com puteiro :P

Dri: Mas é mesmo. O nome é Balanga Rola."

E aí acaba a narração. Mesmo porque, tenho coisas mais interessantes para narrar. Como um trecho do Marionete de Guerra.

" Ah, finalmente. Você demora muito para aprender as coisas.

Carlos estava deitado em sua cama, ainda com o uniforme da escola, e sua mochila jogada em um canto do quarto. Carlos estava agoniado. A voz usara seu irmão para fazê-lo aprender algo. Tudo dera certo, mas foi cruel demais.

Você deveria treinar mais. Praticar.

Será que aquilo o ajudará no teste?! Entortar coisas?!

Não é 'entortar'. Você vai mover as partículas. E só.

Mover as partículas poderia resultar em quebra. Decidiu treinar um pocuo. Olhou ao redor. Na mesa, um copo cheio d'água. Ao desejar destruí-lo, o copo explodiu, espalhando cacos de vidro por todos os lados e a água no carpete de seu quarto. Levantou-se e foi catar os pedaços de vidro que se espalharam.

O segredo não está apenas na decomposição de coisas, mas sim na composição, tanto de coisas identicas ao início quanto de coisas novas.

Carlos Desejou que o copo se refizesse e a água voltasse para dentro do copo. Sentou-se na cama e assistiu. Os cacos de vidro se juntaram no ar e começaram a se deformar, tomando lentamente a forma de um copo. Ao mesmo tempo, a água que estava impregnada no carpete pareceu começar a subir no ar e se concentrar em um bloco cilíndrico. Então, a água subiu no ar e entrou no copo. Por fim, o copo foi coocado delicadamente no chão. O carpete estava seco e não parecia haver cacos de vidro em lugar algum.

Agora, faça algo novo.

Carlos desejou que o copo se tornasse uma taça. O vidro começou a se retorcer, tomar uma forma fina, em sua extremidade um círculo de apoio, e no alto um recipiente, onde a água estava agora.

Veja, ela é fina. Você só pode criar algo novo à partir do que você já tem. A mesma quantidade de vidro para formar coisas de volumes diferente.

Pegou a taça que estava no chão e a apertou com ligeira força. O copo se escangalhou em sua mão e espalhou água por todo o carpete novamente.

'Bam, bam bam.'

Três batida na porta.
Deveria ser Guilherme. Carlos desejou que o copo se refizesse enquanto respondia à porta.

- Oi. - Falou Carlos, alto, para que fosse opuvido do outro lado.

- Irmãozão, abre aqui. Quero falar com você.

O copo já terminara de se remontar e fôra colocado em cima da mesa, idêntico ao copo de dez minutos atrás. Carlos abriu a porta e viu Guilherme, meio triste e cabisbaixo.

- Eu ouvi alguma coisa quebrar aí dentro.

Guilherme olhou para o copo inteiro em cima da mesa e, em seguida, para o carpete limpo.

- Não, aqui não foi. -Respondeu Carlos, sério e rápido.

- Carlos, sobre o que aconteceu com aquele carro hoje... O que foi aquilo?!

Conte-o a verdade.

'Não posso contá-lo a verdade.'

Conte-o parte da verdade."

Hah! E aida teve o episódio do argentino... Ah, Dri. Piadista, humorista ou seja lá o que for, você é engraçada.
Então, até amanhã, nessa mesma hora, nesse mesmo canal! Até!

Um comentário:

Anônimo disse...

Huuhauhuahuaua...
adorei a história do início....
Flw