quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Amanhã tem Amigo inCulto...

Amanhã tem Amigo inCultooo! Tirei alguém aí... o cara é bacana, mas é chato quando quer! XD
Boa idéia, né?!? Amigo Inculto! O quê que vocês acham que deveria ser dado em um Amigo inCulto?!?
Respondam nos comentários, ok?!

E agora, mais um pedaço do Marionete de Guerra


"O dia passava mais rápido à medida que Guilherme tratava Carlos menos friamente. Durante a noite, Carlos dormiu num colchão e Guilherme dormiu na cama. Guilherme acordou mais ou menos às três da manhã, chorando. O terror psicológico do filme começara a atuar.

- Irmãozão... Carlos... - Guilherme tntou acordar Carlos sem fazer barulho, mas ele não acordava. Guilherme foi até o colchão de Carlos e o cutucou. Carlos acordou rápido e olhou para Guilherme, que estava ajoelhado ao seu lado. - I'm scared... Tô com medo... - Carlos levantou sua coberta e Guilherme se deitou do seu lado, um de costas para o outro. Guilherme voltou a dormir rápido, mas Carlos demorou um pouco.

Na manhã seguinte, Carlos se levantou e Guilherme ainda estava dormindo. Foi até a cozinha ver o último rcado de seu pai, sobre o que teriam para o café da manhã e para o almoço. "Pão com mortadela, frutas e Toddy. No almoço, vá comer fora." Quando já terminava de preparar a mesa, o telefone toca. Carlos corre para atender e não acordar seu irmão. Era o Denzel.

- E aí, cara?! Tranquilo?!

- Oukay! Não qur passar aqui?! Meu irmão acabou de chegar dos Estados Unidos. Veio porque a mamãe tá com câncer, então ele precisa de uma distração.

-Claro, às ordens! Apareço aí depois do almoço?!

- Não, venha antes. Vamos sair para almoçar. Assim, ele se diverte.

Quando Guilherme acordou, Carlos o chamou para tomar café. Enquanto comiam, Guilherme contou para Carlos sobre sua vida nos Estados Unidos. Após o café, Carlos tentou árduamente convencer seu irmão a assistir um film de comédia. Enquanto o filme passava, Guilherme não parava de rir. Nem Carlos. Ambos precisavam de uma distração. Quando a campainha tocou, Carlos atendeu a porta. Denzel acabara de chegar.

Enfim, os três juntos.

Depois de assistirem a um outro filme de comédia, os três saíram para almoçar. Almoçaram num restaurante e depois foram para um fliperama. Depois de um dia inteiro jogando, Carlos e Guilherme se divertiram tanto que esqueceram da doença da mãe. E Carlos se esqueceu da morte que causara.

Ao cair da noite, o celular de Carlos tocou. Era Henrique, seu pai. Carlos atendeu.

- Tá tudo bem com você e o Guilherme?!

- Tá, tá tudo ótimo! Ele se divertiu bastante hoje.

- Que bom! Agora vão para casa, amanhã vocês terão aula. E ainda tem a matrícula do Guilherme para fazer.

- Beleza, pai. Já estamos indo. Tchau."


Ow.... Chegou gnte aqui em casa... Tenho que ir... Amanhã termino de postar....
Então, até amanhã, nessa mesma hora, nesse mesmo canal! Até!

PS: Alguém aí sabe como se escreve Irmãozão?! O '~' fica onde?!?
O.o

No tempo dos Prestobarba's...

Houve um tempo em que os bebês tinhas uma vida maravilhosa...
A maciz de suas peles tinha toda a atenção se suas mães...
Mas, um dia, os pais descobriram uma arma especial...
"Sua pee macia como a de um bebê!"
De agora em diante, pais e filhos podem brigar em pé de igualdade...
Os homens agora podem se vingar e ganhar novamente suas esposas...
Para pegar suas mães devolta, não há outra escolha a não ser... LUTAR!




Então, até amanhã, nessa mesma hora, nesse mesmo canal! Até!

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Algumas crianças desejam que seus pais sejam animais



Então, até amanhã, nessa mesma hora, nesse mesmo canal! Até!

War in Rio

Vi no Sedentário e Hiperativo
Alguém aí muito a toa, num momento de ócio, olhou para o Rio de Janeiro através dos telejornais. Aposto que cada leitor daqui já teve infância e já jogou War. Esse cara, o Fábio Lopez, também teve infância. E também viu o noticiário. E agora, saiu o War in Rio. Pô, muito bom o jogo! Espero que esteja nas lojas em breve XD

Depois de décadas de abandono e desprezo por parte das autoridades, a cidade do Rio de Janeiro finalmente encontra-se em guerra. Enquanto os políticos discursam para uma classe média desinteressada, esquadrões de extermínio, grupos paramilitares, policiais e narcotraficantes disputam o controle da capital.

O cenário disfarça, mas a realidade não engana. Entrecortada por montanhas, florestas e lindas praias tropicais, o couro come nas ruas da cidade. Em alguma esquina do centro, na favela ou nas ruas do bairro, sorrateiramente o dinheiro troca de mão e a arma troca de lado.

os blindados tomam os guetos
e os milicianos controlam o gás,
o bacana aperta a mutuca
e o vagabundo trabalha em paz.
a piranha exerce tranqüila
a mais antiga profissão,
já deixou um galo pro cana,
no esquema do cafetão.
o bicheiro festeja o caixa
no orçamento do carnaval,
na cidade maravilhosa
só não falta é cara de pau.

Nesse tabuleiro sem regras é preciso sorte.

Então, até amanhã, nessa mesma hora, nesse mesmo canal! Até!

Faltam só dois!

Dooois dias pras fééérias!!!

Enquanto isso, mais um pedaço da Marionte de Guerra.


" 'O que sou eu?! Por que eu matei aquele homem?! Como?!' Perguntava-se Carlos, enquanto água quente enrugava sua pele. Não sentia sua culpa sair no banho, e resolveu sair. Ouviu a campanhia tocar. Deixou que tocasse uma, duas, três vezes. Depois, foi para seu quarto. Deitou-se na cama e ouviu o telefone tocar. Deixou insistir, até que ouviu a porta se abrir.

- Carlos o que aconteceu?! Não abriu e nem foi buscar seu irmão?! Não viu o recado que deixei na geladeira?! - A voz de Henrique, seu 'pai', veio da sala. Carlos se levantou e foi se explicar a seu pai.

- Eu estava no banho, com a música ligada. - Mentiu Carlos.

- Oi, irmãozão.

Carlos olhou para o sofá do lado da porta, um garoto bastante parecido com seu pai. Tinha um sotaque americano muito forte. Era moreno, devia ter seus doze anos.

- Eu não fui à cozinha hoje. Precisava de um banho. - Falou Carlos.

- É, eu tô vendo. Você está todo encharcado e enrugado. Demorou no banho denovo. Bom, o Guilherme vai dormir no seu quarto, até tudo se ajeitar. - Virando-se para Guilherme, Henrique disse: - Vá para o querto de seu irmão. è logo no fim do corredor. A gente precisa conversar rapidinho aqui, tudo bem?! Deixe sua mala aqui, eu a levarei. Tá muito pesada! - Quando Guilherme saiu da sala, Henrique começou. - Filho, escuta. Sua mãe... ela está muito doente. Um caroço que não pára de crescer no cérebro. Filho, sua mãe tá com câncer. Já é um estágio avançado, e a quimioterapia não está dando certo. Eu a convenci a fazer uma cirurgia, mas ela não tem fé de que vá funcionar. Tenha paciência com seu irmão, ele ainda não sabe que ela não vai durar muito. Semana que vem a gnte vai pros Estados Unidos para acompanhar a cirurgia e cuidar dela no período de recuperação. Tudo bem para você?!

Carlos estava chocado. Muitas novidades para uma cabeça só em pouco tempo. Primeiro, um homem morre em sua frente, do nada. Depois, sua mãe está com câncer. Carlos assentiu com a cabeça, já que era tudo o que podia fazer. Foi para o seu quarto e encontrou Guilherme, assentado na cadeira de seu computador, com a cabeça abaixada.

- Irmãozão, eu ouvi a conversa. A mamãe vai ficar bem?!

Carlos viu uma tristeza enorme nos olhos de Guilherme. Se aproximou de seu irmão recém-chegado e lhe deu um abraço quente. Mais do que confuso, Carlos estava triste por alguém que acabara de conhecer.

- Ela vai ficar bem, maninho. Aqui ou no reino dos céus...

Carlos abraçou Guilherme e sentiu uma lágrima quente em seu ombro. Mas uma coisa o deixou ainda mais confuso: Se estava tão triste, por quê nenhuma lágrima caía?!



- Maninho, vamos tomar sorvete?! - Convidou Carlos, numa tentativa de fazer Guilherme esquecer-se de que sua mãe estava para morrer.

Os dois saíram juntos do prédio e andaram dois ou três quartirões para chegar na sorveteria. Ao chegar lá, Carlos foi atendido e chamou Guilherme para pedir um sabor.

- Qual sabor você quer?! - perguntou a linda garçonete.

- Chocolate com Morango. - Respondeu Guilherme.

Já servidos e assentados numa mesa, Carlos tentou começar uma conversa.

- Com quantos anos você tá mesmo?! Doze?! - Perguntou.

- Onze. - Respondeu Guilherme, friamente.

- Nossa, o tempo passou rápido demais! - Falou Carlos. - Eu ainda lembro do dia que você nasceu. Era pequenininho, lindo. Eu tinha cinco anos, te peguei no braço pela primeira vez. Mas, você gosta de música?!

- Onde eu morava só tocava Hip Hop. - Respondeu, frio.

- Tá certo, então! Aqui não é muito diferente. Você gosta de jogos de computador?!

- Um pouco.

A conversão não foi muito além disso. Guilherme ainda estava tímido e abalado. Os dois voltaram para o apartamento e Carlos deixou-o jogar computador por um tempo, enquanto alugava filmes. Escolheu algumas comédias muito boas, que propvavelmente não saíram nos cinemas dos Estados Unidos.

Alugue um de Terror.

Carlos não sabia o porquê, mas pegou também "o Soldado do Medo". Carlos voltou para casa e chamou seu irmão para a sala.

- Trouxe uns filmes de comédia! Não quer assistir?!

- Eu odeio comédias! - Guilherme gritou do quarto.

- Eu também trouxe um de terror.

Guilherme saiu correndo do quarto e chegou na sala.

- Qual?! - Perguntou Guilherme, curioso.

- 'O soldado do medo'.

Os dois assistiram ao filme juntos. Era um terror psicológico, e Guilherme assistiu ao filme sem mostrar nenhua expressão de medo."

Aaahhh...! Minhas mãos já estão doendo demais ^^

Nossa, hoje teve prova de História. Será que eu consegui os três pontos que me faltavam para passar de ano?! Tomara!
Então, até amanhã, nessa mesma hora, nesse mesmo canal! Até!

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Cadê os animes de BH?! Volta, Animinas!!!

Louco por um evento de anime. Entediado ¬¬

Mais um post do meu livro! Não enjoem dele, O.k?!

Marionete de Guerra

"Ao chegar em casa, Carlos se jogou na cama. Agradeceu por isso ter acontecido numa sexta-feira, assim não teria que ir à aula no dia seguinte. Enquanto tentava dormir, se lembrava a todo momento da agonia daquele homem. Era um ladrão, mas ainda assim era humano. E aquela voz enigmática, que o mandava fazer coisas estranhas. E essa morte. Mas... como ela ocorreu?! Não fazia lógica... Um desejo ser suficientemente forte para matar alguém não é uma coisa comum. Quando finalmente conseguiu dormir, a luz do sol que passava pela janela aberta de seu quarto o incomodou. Já havia amanhecido. Não dormira sequer duas horas. Exausto e nervoso, foi até a porta do apartamento e pegou o jornal que seu pai assinava. Pegou-o e sentou-se na poltrona da sala. Olhou o caderno policial. Na primeira página, uma notícia sem fotos.

'Assassinato Brutal sem suspeitas ou pistas

Na madrugada de sexta para sábado, foi encontrado morto o desempregado Leonardo Souza, de vinte e seis anos, morador do Morro de Santa Clara. Próximo de seu corpo, um revólver com todas as balas intactas. A perícia ainda está em busca de pistas, mas sem esperança. Durante a autópsia, viu-se o quão brutal foi o assassinato: O coração e os pulmões do homem estavam amassados e perfurados, e foi encontrado suco gástrico espalhado por quase todos os seus órgãos. Os familiares da vítima, membros de uma seita religiosa, atribuem sua morte ao desejo de um deus.'

Carlos leu a notícia enquanto seu desespero aumenava. Ele matou um homem de forma brutal apenas com um desejo. Mais do que desesperado, se sentia sujo. se sentia imundo por fazer algo de tão ruim. Correu para o banheiro e encheu a banheira. Tirou sua roupa e se deitou na água fria. Ali ficou até sentir que toda a sua pele estava enrugada. Um longo tempo. Mais tempo ainda para quem não parava de se lembrar que matara brutalmente um homem."


Pessoal, hoje a prova foi de Biologia e Inglês. Ontem não fui para a academia, por causa da chuva que caía forte ontem à noite. Hoje eu ainda devo postar mais alguma coisa interessante.
Então, até amanhã, nessa mesma hora, nesse mesmo canal! Até!

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Segunda-feira, mais uma parte do livro

Eita! Segunda-feira!
Fiz prova hoje denovo... Física e Português...
Por que será que acho q fui mal nas duas?!?


Mais um capítulo do Marionete de Guerra.

"O professor encarou Carlos. Era a hora de revelar um destino. Ao olhar para os olhos do garoto, viu um dstino sujo. Muitas mortes. Muitas. Incontáveis. Um soldado de primeira classe. Um assassino de aluguel. O inventor de uma arma. Um destino ao mesmo tempo brilhante e sujo. Alguma coisa lhe dizia: 'Ele nos guiará para um novo destino'. Assustado, o professor deu um passo para trás e virou-se para o quadro. O burburinho começou. Quando o professor saiu da sala, rapidamente, todas as pessoas olharam de lado para Carlos, comentando alguma coisa com a pessoa mais próxima. Denzel, atrás dele, estava curioso.

- O que você fez?! - perguntou, ansioso.

- Eu não... sei. - respondeu Carlos, sem saber o que fazer.



Com o término das aulas, Carlos saiu da sala e correu para os portões do colégio sozinho. Todos os alunos estavam reunidos em grupos, conversando ou indo para casa. Quando Carlos passou no portão, várias pessoas olharam para ele e abaixaram a voz, como se falassem dele. Não querendo estar ali, Carlos se apressou e saiu rápido. Em cinco minutos, depois de enrenar o sol, chegou em casa. Viu o bilhete de seu pai na porta da geladeira. 'Mini-Lasanha ou Carne de Porco?'. Abriu a geladeira e foi direto na lasanha. Quatro-queijos. Colocou-a no forno e preparou seu prato. Comeu sozinho. Quando terminou, lavou seu prato e foi para seu quarto. Uma caixa azul com o logotipo dos Correios estava em cima da mesa. Presente de sua 'mãe' mandara dos Estados Unidos. A caixa estava lá havia uma semana. Nem a carta ele se importou de abrir. Trocou o uniforme por roupas comuns e ligou seu computador. Iria jogar seu jogo preferido: Counter Strike. Gostava daquele jogo. Muito. Especialmente de matar cada um daqueles que o faziam mal. Queria poder fazer isso na realidade. Enquanto o velho computador não abria o jogo, Carlos olhou para seu calendário. Marcado em vermelho o dia da apresentação ao exército. Em dois meses, estaria no exército. Seria o inferno.

Os cinco dias seguintes correram normalmente. Carlos se entrosou um pouco com Denzel, que parecia ser um garoto bacana. As pessoas na escola ainda o olhavam torto, mas isso parar era apenas uma questão de tempo. Na sexta-feira a noite, quando voltava do curso de inglês que seu pai o colocara, Carlos se distraiu com o céu. Não tinha estrelas, mas a lua parecia mais próxima da terra. Estava prateada e linda. Mas algo o incomodou. Sentiu um calafrio. Alguma coisa gerlada encostou na sua nuca.

- Passa a grana. E não olhe pra trás.

Carlos ia tirando a carteira do bolso da calça quando parou.

Não tire. Vire-se para trás.

Carlos virou-se para trás desejando de todo o seu coração que aquele homem morresse. Não era um simples desejo. O homem começou a ficar vermelho e largou a arma, qua caiu no chão fazendo um ruído metálico. O homem colocou as mãos no pescoço, tentando respirar de alguma forma. Suas veias saltaram à pele por todo o corpo, e tudo formigava. A visão começou a escurecer, e o corpo caiu no chão. O sangue começou a sair pela boca e pelo nariz. Morreu em agonia total e Carlos assistira a tudo. Assustado, concluiu que mortes não são tão legais nos jogos. Sem pensar, correu para casa. O único lugar que se sentia à salvo."

É, acabou por hoje. A Isabella e a Gláucia faltaram me bater hoje, por causa do livro. Estão P£#@$ da vida, por causa da última parte que eu escrevi. E ansiosas pela continuação ^^

Estão gostando da história?!? Amanhã tem mais!
Então, até amanhã, nessa mesma hora, nesse mesmo canal! Até!

domingo, 25 de novembro de 2007

Seus sonhos são sua arma para viver...




Vi no Sedentário e Hiperativo

Então, até amanhã, nessa mesma hora, nesse mesmo canal! Até!

Domingo...

Hoje eu tô com preguiça de passar pro blog mais uma página do meu livro...
Então, pra não deixar o domingo em branco...

Vi no Corto Cabelo e Pinto

Então, até amanhã, nessa mesma hora, nesse mesmo canal! Até!

sábado, 24 de novembro de 2007

Sábado tedioso.

Fiz prova hoje de manhã. Minha mãe me acordou, eu pensei:

"Até no sábado essa escola me atormenta?!"

Provas de química e de Espanhol. Ridículas de fáceis. A de espanhol, tava tão fácil q eu tampei os olhos e saí marcando as respostas.
Química, fiz uma prova mais ou menos e acho que acertei tudo.

Não vem ao caso.
Já passei de ano nessas duas matérias.

E o vídeo do Pânico?!? XD

Sem comentários. Vou continuar com a postagem do Marionete de Guerra.

"Carlos colocou sua mochila em uma carteira no meio da sala e sentou-se. Ainda envergonhado, procurou algo para fazer até que o professor chegasse para a aula. Pegou seu celular na mochila e acessou o menu de Jogos. Escolheu o 'A Caixa de Pandora'. Um garoto empunhando uma espada apareceu rodeado de estátuas na tela do aparelho. Então, ao apertar algumas teclas em sequência, um leão dourado surgiu e estraçalhou uma das estátuas. Não estava prestando muita atenção no jogo, pois o que acontecera foi muito estranho para Carlos.

- Nossa, esse jogo é demais! - uma voz tranquila sincera disse atrás de Carlos. Ao olhar para trás, viu um garoto de óculos, cabelos lambidos e um nariz pequeno e arrebitado. Tinha um rosto bonito, mas nenhum estilo. Definitivamente, vestia-se mal. - Claro, deixa eu me apresentar. Denzel!

- Carlos. - Respondeu, tímido.

- Então, você é novato aqui na escola?!

- Sou. - Carlos desviou sua atenção para o jogo. Sua atitude soou para Denzel como um 'Você não é bem-vindo aqui'.

- Eu já passei dessa fase. Agora, eu tô num labirinto, bem perto do final do jogo.

O silêncio que Carlos fez não foi nada agradável, receptivo ou amigável. De repente, a voz de Denzel ficou séria e enigmática.

- Eu entendi você. É anti-social, mas só quer alguém que te ouça, que apóie suas idéias. Acrdite, eu estou no seu destino.

Carlos olhou para Denzel com medo. Não é nada comum ouvir aquilo.

Ele não mente.

A mesma voz vindo do coração de Carlos que o mandara se aproximar das garotas falou. E essa voz o assustava mais do que qualquer coisa.



- Bom dia, meus queridos Rebentos! - Uma voz um pouco rouca, mas receptiva, falou da porta da sala. Um homem um pouco velho, com os cabelos grisalhos entrou na sala. Vestia roupas estranhas, mas divertidas. - Eu serei o professor de História de vocês durante este ano letivo.

- Esse professor é o máximo! - disse Denzel atrás de Carlos. - As aulas dele são muito engraçadas.

- Então, vamos começar do começo! - continuou o professor. Olhou para a primeira garota da primeira fila à direita. - Gláucia! Como foram as férias?! Ah! Não responde!Tô vendo que seu destino mudou... Não quer mais ser médica?! Pôxa! Agora quer ser 'Chef' de restaurante!

Gláucia riu do professor e assntiu com a cabeça. A garota que stava sentada logo atrás dela estranhou. 'Deve ser alguma piadinha do professor', pensou. Quando o professor olhou para ela, entretanto, achou que estava enganada.

- Bruna?! Novata no colégio?! Signo de Áries?! Seja bem-vinda, futura Advogada! Escolheu o melhor colégio para se formar.

Bruna se assustou. Ele não sabia seu nome, quanto mais seu signo ou sua profissão. Mas ele acertou em tudo. O professor olhou para a menina atrás de Bruna, que estava completamente envergonhada. Vermelha de vergonha antes mesmo do veredicto do professor. Isabella não era novata na escola, mas ano passado sofrera com as piadinhas de duplo sentido durante todo o ano.

- Ah, Isabella! Você também mudou! Não quer ser mais a profissional do sexo?! - falou o professor, em tom de piada. Todos riram muito da menina, que queimou o rosto de vergonha. Quando as risadas pararam, o professor continuou. - Agora, você tem outras pessoas no seu caminho. Cuidado com os olhos azuis, eles não revelam o perigo! -
Toda a sala se calou. Tensão. O silêncio pesou. O professor, então, bateu uma palma muito alta, assustando toda a turma. - Ah, peguei vocês! - riu o professor.

Mais ou menos metade da primeira aula já havia passado, sob humores que se alteravam à todo o tempo. Quando a ordem dos alunos e das perguntas se aproximava de Carlos, ele ia ficando nervoso. Antes de Carlos, era a vez de Denzel.

- Denzel! Você não desiste de seus sonhos! O problema é que seus sonhos são confusos. Você quer ser relojoeiro ou arquiteto?!

- Não sei, professor! - respondeu Denzel.

Agora era a vez de Carlos. Gelou. Nunca quiz ser nada. Adotado. Sua 'mãe', separada de seu 'pai', morava nos Estados Unidos com seu 'irmão', resultado de uma inceminação artificial. Já tentou screver uma história, já tentou jogar futebol, já tentou ser um bom aluno, já tentou ter amigos. E todas as suas tentativas resultaram em choro. Sua vida era 'empurrada com a barriga'. Carlos encarou seu professor como se encarasse seu destino. O profesor olhou para o garoto e se assustou. O que viu não foi nada agradável..."


Ah, acabou por hoje! Minhas mãos já estão doendo. Fica o suspense pra amanhã!

A festa ontem foi boa. Parada, mas boa. É bom rever amigos de infância. Hoje a Gláucia leu o último pedaço que escrevi no caderno e falou: 'Leon, ele é um FDP! Que ódio!"

A frase foi censurada. Vocês não sabem nem de longe o que acontecerá pela frente.

Então, até amanhã, nessa mesma hora, nesse mesmo canal! Até!

A vingança das vítimas

O Pânico é demais!

O vesgo é demais!

A vingança das vítimas... é hilária!!!



Vi lá no Haznos

Então, até amanhã, nessa mesma hora, nesse mesmo canal! Até!

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Não!

Infelizmente foi não.

Tudo bem.

Deixa, né?!

Haverá uma vingança!

Então, até amanhã, nessa mesma hora, nesse mesmo canal! Até!

Não o fim do mundo, mas das minhas aulas! Deus, salve as pessoas ociosas!

Deus, por favor, salve as pessoas atoas!

Senão, eu morro nesse apocalipse. Mas eu quero morrer só no próximo, ok?!

Senão, não acabo meu livro. E eu quero muito terminar ^^

E as aulas acabaram hojeee! Agora é só prova mesmo... Como um ótimo aluno, já passei em tudo. Aliás, quase tudo. Falta História e Literatura. Mas, que seja. Falta pouco. De recuperação, mais um mês estudando, eu não fico.

Boa sorte aos que ficam, eu estou ótimo em casa aproveitando o início de minhas férias que começaram desde as férias de julho. Não faço nenhum dever de casa ^^
Me falaram que eu tenho QI alto. Será?! Tomara!

Mas voltando ao apocalipse, vamos à Marionete de Guerra!

Droga.... nunca mais deixo meu cadrno perto do computador... Senão, a ANTA da minha irmão coloca outro copo de Tody em cima dele, e lá se vão algumas páginas coladas ¬¬

Bem, vai aí mais uma página do meu livro. Tá chato?! XD


Capítulo 1

"O sinal da escola soou como uma novidade para Carlos. Avistou um grupo de alunos em frente a um mural e se aproimou, como em todo primeiro dia de aula. Mas aquele primeiro dia era diferente dos outros. Tve que mudar de colégio. Por ser reptente do segundo ano, estava desanimado. Em breve se alistaria no exército, teria que votar, começar a trabalhar, e, o pior de todos, veria novamente toda aquela matéria chata do ensino médio.

Ao chegar perto do mural, se esticou para conseguir ver em que classe seria torturado. Novamente. Olhou para a lista de alunos da turma
2A: Alice, Ana Maria, Arthur, Bruna, Bruno, Clara, Daniela. Procurou a lista da turma 2B: Ana Luiza, Basílio, Bruno, Carla, Carlos. Ali estava ele. Turma 2B. Sentiu uma mão empurrar sua cabeça para baixo. Um garoto alto e forte, com uma aprênciaquase desagradável e o rosto cravejado de espinhas o incomodou. Saiu dali rapidamente, não gostava que zombassem de sua altura. Quando saiu dali, viu duas garotas muito bonitas conversando animadamente. Uma delas estava com uma blusa branca folgada, mas era perceptível que seu "farol" estava aceso pela falta do sutiã. Era loura e não muito alta. A outra era uma morena linda, com uma blusa apertada, revelando curvas sensuais. Ambas estavam de mini-saia, uniorme feminino mais usado no verão. A morena disse:

- Que bom que você ficou na 2B comigo!

A loura, em resposta, sorriu.

- É mesmo! Mas o idiota do Basílio ficou com a gente também... Lembra do tombo dele ano passado?! - As duas gargalharam de suas lembranças.

Carlos ouviu algo vindo de seu coração.
Aproxime-se.
Começou a andar na direção das duas garotas.

- Com licença... - falou, quase inaudível, às duas meninas, que estranharam a sua presença.

- Perdeu algo aqui, baixinho?! - disse a loira, e, em seguida, rindo com sua amiga da figura diinuta que estava ali.

Carlos ficou vermelho de vergonha. Disse, desta vez, mais alto.

- Vocês podia me dizer... onde é a sala 2B?!

- Vem comigo!

A morena o puxou pelo braço e o arrastou para as escadas. O levou para o andar de cima e entrou na sala, que já tinha algumas mochilas nas mesas, marcando o lugar que alguém já tinha escolhido para ficar.

- Eu sou Luísa!

- Carlos.

Agora menos envergonhado, sentia que conversaria "numa boa". Luísa começou a se aproximar de Carlos e pôs a mão em sua cintura.

- Ao contrário da Carlinha, eu te achei lindo!

Carlos ficou envergonhado novamente e se afastou. Agradeceu o elogio e deixou sua mochila em uma arteira no meio da sala."

Continua depois! Tô cansadão de digitar... Tem duas pessoas que lêem esse livro e estão lá pro meio, junto comigo!
Eu escrevo, elas cobram para ler! (Thank yo
Isabella, Gláucia e Jennifer)

De vez em quando tem q ter um suspense! Aí elas faltam me bater!
Um beijo enorme pra elas.

Tomara que dê tudo certo! Vou ligar agora para uma certa pessoa e chamar pra sair... Amanhã, outro post! Contando se foi sim ou não. Mas, enquanto isso, hoje teremos festa! Parabéns, Lucas e Mateus!! Denovo XD

Então, até amanhã, nessa mesma hora, nesse mesmo canal! Até!

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

E a prova da genialidade do Mana-San

Olá! Voltei antes do que esperava.

Eu falei do Mana Sama, falei que o cara era um gênio, falei maravilhas, mas não provei que ele é um gênio.



Essa é uma música dle, aliás, uma das que mais gosto. A banda é Moi Dix Mois, tem até uma foto dela aqui do lado dirito do blog.

Detalhe, ele não é o vocalista, mas sim o guitarrista.

Bem, um post rápido pra vocês se divertirem!
Então, até amanhã, nessa mesma hora, nesse mesmo canal! Até!

Congratulations! E o Prólogo do meu Livro

Segundo dia de blog.

Ontem oi o aniversário de dois colegas meus, mas esqueci de parabenizá-los.

Parabéns, Mateus e Lucas! Muitas felicidades, muitos anos de vida. Êêê. Dá até pra cantar a musiquinha.

Falei que era escritor, e posso provar. Tá aí o Prólogo do meu livro.

Marionete de Guerra
Leon Cavalcanti


"O mundo que nós conhecemos, que nós habitamos, é regido por três irmãos: Vida, Tempo e Morte. Quando o mundo está precisando de novos rumos, vem a Vida e traz uma nova geração, vem o Tempo e cria um novo Destino, e a Morte vem ceifar as ervas d'aninhas.

Mas, desta vez, a intervenção veio um pouco tarde, e o mundo já estava muito doente. As aves já não eram vistas com muita frequência, os peixes eram trazidos mortos pela maré da manhã, o calor era exorbitante e a água era racionada por milhões de pessoas. Desta vez, uma nova geração não sria o suficiente.

Desta vez, o Tempo e a Vida decidiram um novo destino. Ao invés de deixar as ervas d'aninhas por última, resolveram cortá-la primeiro. E, logo depois, uma nova geração, um novo Destino. Primiro, o irmão do meio, o Tempo, escolheu seu berço. Depois, o irmão mais novo, Morte. E, por último, Vida escolheu ser irmão de morte. Meio-irmão, precisamente.

Mas algo que nem o senhor do Destino, o Tempo, previu, estava para acontecer. Um erro muito maior do que qualquer outro cometido na história, por humanos, o seres mais errantes e errados de qualquer lugar. E uma era de Caos intenso estava para abalar mais uma vez os já rachados pilares de um planeta.

Esta seria conhecida como a Geração do Caos."

Quem gostou?!

Um dia posto o primeiro capítulo. Mas ele é enorme, não esperem que ele seja breve ou apenas um post.

Então, até amanhã, nessa mesma hora, nesse mesmo canal! Até!

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Tudo tem seu começo

Blog resultante do tédio de uma tarde. Ouvindo as músicas do Klaha. Caaalmas. Mas meu tédio não passou. Pra quem gosta, tá topcando "Scape With Transparent Wings", e, caralho! Essa foi a primeira música dele que eu ouvi. Tudo tem um começo, não?! Inclusive esse Blog.

Sou um cara bacana. Posso garantir. Só não ponho minha mão no fogo por isso.

Sou lutador de Jiu-Jitsu. Sou estudante. Sou amante do JRock. Sou Animanáico. Ou, se preferir, amante de animes. E sou um projeto de escritor. Tenho um livro em andamento, chamado "Marionete de Guerra". Tenho dois ou três outros projetos que ficaram parados, pois minha atenção se voltou tanto para esse que os outros podem esperar. Só não roubem minhas idéias. Ah, idéias. Tenho muitas! Minha cabeça não para de procurar coisas novas, inventar mundos distantes, problemas dierentes, pessoas interessantes e histórias "incríveis". Tudo o que eu tentei escrever até agora é fantástico. Fantástico, digo, de fantasia, e não de "maravilhoso".

Ah! Meu nickname no blog é "Fate Ø". Querem explicações?! studem um pouco de inglês, voltem para as aulas de matemática e quem sabe um dia vocês decifram isso por conta propria!

Bem, agora tá tocando "Legião Urbana" na minha Playlist. O meu começo da paixão pelo Rock. Lá pelos dez, onze anos. Hoje eu tô com quinze. "Salve Renato Russo!" E, hoje em dia, grito "Salve Mana Sama!"... Um dia vocês entenderão. O cara é um gênio!

Acho que falei demais e meu tempo na internet está acabando. Então, até amanhã, nessa mesma hora, nesse mesmo canal! Até!